Em 2018, aos 32 anos, recebi a notícia de que precisaria retirar o útero, ovários e trompas. Apesar do choque, lembrei de outras superações: recuperei a visão em 2014, após ser diagnosticada com cegueira irreversível, e venci a epilepsia aos 8 anos, contrariando prognósticos médicos. Em todas essas situações, além do suporte da medicina, recorri à força interior, trabalhando mente, emoções e espiritualidade.

Ao enfrentar a nova doença, revisitei traumas como abusos na infância e casamentos abusivos, identificando depressão e ansiedade. Com determinação, perdoei, ressignifiquei dores e trabalhei meu autoconhecimento, alcançando a cura. Ao final, o médico afirmou que a cirurgia não seria mais necessária, pois vivi um milagre.

Transformada, decidi dedicar minha vida a ajudar outras pessoas no desenvolvimento físico, mental, emocional e espiritual, investindo em estudos e especializações em psicoterapia e medicina integrativa.